radicaltraditionalist

Quem sou eu?

O Papa São Pio X, na sua Carta Apostólica Notre Charge Apostolique, disse muito acertadamente — e todo católico o deve crer com Fé divina e católica, caso contrário anathema sit! — que os verdadeiros amigos do povo são os tradicionalistas. Aceitamos integralmente esta verdade, universalmente ensinada na Igreja Católica; e como é radical a nossa adesão à Igreja fundada por Nosso Senhor, também aceitamos muito alegremente o adjetivo “radical” que amiúde atribuem, depreciativamente, aos católicos que temos a coragem de lutar pela Igreja quando o mundo quase inteiro parece ter caído na Grande Apostasia.

Tradicionalistas radicais, é o que somos; ou radical traditionalists, em inglês, ou ainda rad-trad’s, com o epíteto zombeteiro que nos atiram, na tentativa de debochar de nós. Nós o recolhemos com muito orgulho, felicíssimos por sermos conhecidos por um nome que tanta honra traz a quem o ostenta com altivez.

Rad-trad, portanto, é o que eu, Onofre Feliciano, sou, ainda que indigno. Rad-trad quero viver e morrer. Rad-trad, com a graça de Deus, que aprouve olhar para mim, um pobre pecador, e me conceder a graça de ver claramente em meio ao caos dos nossos dias. Tenho plena consciência dos dons que recebi do Todo-Poderoso; preciso colocá-los a Seu serviço, a fim de que Ele seja glorificado neste mundo que O despreza.

“Se estes se calarem, gritarão as pedras”, disse Nosso Senhor nos Evangelhos. Não podemos, portanto, nos calar; Satanás zomba de nós, debocha de Nosso Senhor, e todo o inferno se levanta para arrancar almas a Deus e precipitá-las nas profundezas do inferno. A seu modo particular, Cristo fez de cada um de nós — à semelhança de São Pedro — pescador de homens. Estejamos sempre com Ele, pois somente com Ele poderemos lançar as redes — após a noite de labor inútil — e a recolhermos cheia de peixes, cheia de almas para Lhe ofertar.

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