Anglicanos: conversão de fato, ou somente de direito?

Virou coqueluche falar sobre as recentes notícias vindas de Roma, informando sobre o fim do cisma da Comunhão Anglicana Tradicional. Por um lado, os católicos conciliares estão radiantes com esta demonstração cabal — finalmente! Antes tarde do que nunca! — dos bons frutos da empreitada ecumênica; por outro lado, os modernistas e progressistas estão eufóricos por encontrarem, na concessão feita por Roma para que os ministros anglicanos casados sejam admitidos ao presbiterato, o início do fim do celibato clerical católico-romano. Ninguém, contudo, parece analisar a situação da forma como ela deve ser analisada.

A tragédia do vôo AF 447

Nos últimos dias não se fala em outra coisa que não seja o acidente do vôo 447 da Air France, que saiu do Rio de Janeiro no último domingo com destino a Paris e não chegou ao seu destino. A mídia sensacionalista explorou ad nauseam o desespero das vítimas, a comoção das autoridades, o parecer dos especialistas, os maiores acidentes aéreos da história, etc. Pouco ou quase nada, contudo, foi falado sobre uma das coisas mais importantes que podemos haurir desta tragédia: uma boa preparação para a nossa própria morte.

Por que a tortura?

Uma das mais recorrentes acusações lançadas contra a Igreja é a de que Ela teria compactuado com a tortura — esta “prática abominável” — e até mesmo chegado a institucionalizá-la durante a Idade Média — a Idade das Trevas! Por causa desta gravíssima e patente falha na defesa dos “direitos humanos” mais básicos, argumentam os inimigos da Igreja, Ela não teria autoridade moral para pretender ensinar aos homens o que é certo e o que é errado, o que deve ser feito e o que deve ser evitado.

Os segredos de Fátima I – a preservação do dogma da Fé

Esta semana foi comemorado, em toda a Igreja, o dia de Nossa Senhora de Fátima. Não seria exagero considerar esta aparição como sendo a mais importante dos vinte séculos da Igreja, de uma importância tal que poderíamos dizer essencial para a manutenção da Fé Cristã nos tempos de crise em que vivemos.